SAÚDE
Fazer exercício físico em ambientes quentes favorece a perda de gordura corporal?
Praticar actividade física em ambientes quentes não favorece por si a perda de peso ou gordura, relativamente a fazer exercício em condições mais amenas.
Em ambientes quentes, o quociente respiratório tende a ser mais elevado, indicando uma menor oxidação de ácidos gordos e maior utilização de glicose como substrato energético. Existe por isso um aumento da degradação de glicogénio muscular, facto pode explicar a maior fadiga sentida quando se faz exercício em ambientes quentes.
Outra explicação resulta da acção directa do aumento da temperatura muscular, que provoca desidratação, podendo assim elevar a temperatura corporal. Aumenta assim a segregação de catecolaminas (p.ex., adrenalina), o que pode por sua vez aumentar a degradação e utilização do glicogénio muscular. Outra hipótese incide no aumento do débito cardíaco e maior irrigação sanguínea para os tecidos cutâneos e consequente diminuição do fluxo sanguíneo ao músculo. Isto faz com que o esforço aeróbio seja mais difícil, aumentando a componente anaeróbia e provicando uma maior utilização de glicose como fonte de energia.
Independentemente dos mecanismos, está bem comprovado que não só é mais difícil fazer exercício em ambientes quentes, como a utilização de lípidos como fonte de energia está potencialmente comprometida. Manter uma boa hidratação é fundamental, bem como evitar a utilização de roupas quentes e sobretudo impermeáveis, que dificultam o arrefeciment
Praticar actividade física em ambientes quentes não favorece por si a perda de peso ou gordura, relativamente a fazer exercício em condições mais amenas.
Em ambientes quentes, o quociente respiratório tende a ser mais elevado, indicando uma menor oxidação de ácidos gordos e maior utilização de glicose como substrato energético. Existe por isso um aumento da degradação de glicogénio muscular, facto pode explicar a maior fadiga sentida quando se faz exercício em ambientes quentes.
Outra explicação resulta da acção directa do aumento da temperatura muscular, que provoca desidratação, podendo assim elevar a temperatura corporal. Aumenta assim a segregação de catecolaminas (p.ex., adrenalina), o que pode por sua vez aumentar a degradação e utilização do glicogénio muscular. Outra hipótese incide no aumento do débito cardíaco e maior irrigação sanguínea para os tecidos cutâneos e consequente diminuição do fluxo sanguíneo ao músculo. Isto faz com que o esforço aeróbio seja mais difícil, aumentando a componente anaeróbia e provicando uma maior utilização de glicose como fonte de energia.
Independentemente dos mecanismos, está bem comprovado que não só é mais difícil fazer exercício em ambientes quentes, como a utilização de lípidos como fonte de energia está potencialmente comprometida. Manter uma boa hidratação é fundamental, bem como evitar a utilização de roupas quentes e sobretudo impermeáveis, que dificultam o arrefeciment
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home