Medicina & Arte

quarta-feira, janeiro 06, 2010

POESIA

Na calada da noite,
quando o sono se esquece de mim
e as dúvidas me estremecem de solidão
que sinto saudade,
de uma memória que se vai apagando
e, o amor vai descendo morno
cobrindo-me com esperança,
aquecendo o meu corpo com promessas
de manhãs serenas...
e de uma entrega profunda
tão deliciosamente terna
que sem pressa
que o sono desça
me encontro docemente feliz
e a tua figura toma forma em mim
e, por fim
adormeço.

FLORBELA spanca