POESIA
Vem,
que te espero com loucura
as mãos não param de te querer
apertam-se na ânsia da tua demora,
Vem
que te espero em festa
numa alegria sem fim
vesti a túnica encantada, de jasmim perfumada
Vem
o luar é traz promessas, de um novo madrugar
os pirilampos alegraram a noite
e, as cigarras cantam a dúvida da tua chegada
Vem
cavaleiro andante
que te espero com a dor
de uma dulcineia imaginada
vem que preciso de chorar em ti
as penas de um longo esperar incerto.
FLORBELA spanca
que te espero com loucura
as mãos não param de te querer
apertam-se na ânsia da tua demora,
Vem
que te espero em festa
numa alegria sem fim
vesti a túnica encantada, de jasmim perfumada
Vem
o luar é traz promessas, de um novo madrugar
os pirilampos alegraram a noite
e, as cigarras cantam a dúvida da tua chegada
Vem
cavaleiro andante
que te espero com a dor
de uma dulcineia imaginada
vem que preciso de chorar em ti
as penas de um longo esperar incerto.
FLORBELA spanca
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