POESIA
Pedi ao sol,
a vinda de um anjo,
que serenasse o meu pensamento
e levasse o meu segredo
Pedi à chuva,
que me purificasse
e do meu corpo me libertasse,
e deixando fluir em mim,
o sabor da minha paixão,
Pedi às estrelas,
que iluminassem o meu caminho
vi, mas não entrei,
fugi,
desprendeu-se de mim o meu amor
deu-se para se desvanecer
ofereceu-me uma utopia,
um feitiço,
labirintos e palavras de sonhar,
e sonhei,
com moinhos de vento,
que numa corrida contra o tempo,
me envolveram nas velas de uma nova esperança
onde sem espaço para a dor,
deixando de chorar um canto amargo.
pudesse transformar uma vida de labirintos
num néctar dos deuses,
e,
ser para sempre feliz.
FLORBELA spanca
a vinda de um anjo,
que serenasse o meu pensamento
e levasse o meu segredo
Pedi à chuva,
que me purificasse
e do meu corpo me libertasse,
e deixando fluir em mim,
o sabor da minha paixão,
Pedi às estrelas,
que iluminassem o meu caminho
vi, mas não entrei,
fugi,
desprendeu-se de mim o meu amor
deu-se para se desvanecer
ofereceu-me uma utopia,
um feitiço,
labirintos e palavras de sonhar,
e sonhei,
com moinhos de vento,
que numa corrida contra o tempo,
me envolveram nas velas de uma nova esperança
onde sem espaço para a dor,
deixando de chorar um canto amargo.
pudesse transformar uma vida de labirintos
num néctar dos deuses,
e,
ser para sempre feliz.
FLORBELA spanca
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