Medicina & Arte

sábado, dezembro 12, 2009

POESIA

Numa alegoria ao amor,
sinto Deus
Num olhar, profundo, ingénuo e amoroso
sinto Deus
Na profundidade do meu ser
sinto Deus
No vazio de mim, sinto Deus
Na missão quase impossível que é a vida,
sinto Deus
Na felicidade efémera e fugaz
foi Deus que senti
Ao existir e tomar consciência de mim
é Deus que aparece
É por ele que vivo, luto, sofro e
me dou num transbordar de amor e graça...
Nele procuro a serenidade, a paz, o caminho,
os frutos de vidas
em constantes mutações...

FLORBELA spanca