POESIA
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações,
Eis que ressurge o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular amigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo mover-se e comover-se
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
E o espelho de minha alma multiplica....
(adaptado de VINICIUS de MORAES)
Tantas retaliações,
Eis que ressurge o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular amigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo mover-se e comover-se
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
E o espelho de minha alma multiplica....
(adaptado de VINICIUS de MORAES)
2 Comments:
Muito bonito.
By Anónimo, at 8:30 da tarde
Muito bonito.
By Anónimo, at 8:30 da tarde
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