Optar é uma constante da vida É buscar o futuro no presente É querer adivinhar o impossível, E fugir ao destino que nos superintende.
A vida é um mar de alternativas E as alternativas são o salitre da vida Optamos porque queremos viver, E vivemos porque assim optamos.
As opções não são más nem boas Apenas ponderadas ou imaturas. Ou nos saem do fogo do peito Ou são-nos impostas sem preceito.
A nossa alma faz vitimas ao escolhermos Tal como nos crucificam com opções que desconhecemos Ora somos cegos porque egoístas Ora altruístas porque somos pategos.
Não adianta rir ou desesperar Pois se hoje somos nós os preferidos Amanhã seremos nós os odiados Sem nunca conhecer o padrão para amar.
A vida é um encontro de vontades A morte é um cruzamento de tristezas Quem pode escolher a verdade Quem pode adivinhar felicidade.
Optar é desenhar no tempo Linhas de intenções e bravuras Como claves de sol em partituras Feitas de algodão doce e canela.
Cedo se desvanecem no céu Como os raios vermelhos do por do sol Mais não resta senão a memória Da cor dos olhos que nos fazem sonhar.
Haja o que houver, A tua opção será sempre a melhor Desde que venha da tua alma, Tenha a cor dos teus olhos e a largura do teu sorriso.
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A Opção
Optar é uma constante da vida
É buscar o futuro no presente
É querer adivinhar o impossível,
E fugir ao destino que nos superintende.
A vida é um mar de alternativas
E as alternativas são o salitre da vida
Optamos porque queremos viver,
E vivemos porque assim optamos.
As opções não são más nem boas
Apenas ponderadas ou imaturas.
Ou nos saem do fogo do peito
Ou são-nos impostas sem preceito.
A nossa alma faz vitimas ao escolhermos
Tal como nos crucificam com opções que desconhecemos
Ora somos cegos porque egoístas
Ora altruístas porque somos pategos.
Não adianta rir ou desesperar
Pois se hoje somos nós os preferidos
Amanhã seremos nós os odiados
Sem nunca conhecer o padrão para amar.
A vida é um encontro de vontades
A morte é um cruzamento de tristezas
Quem pode escolher a verdade
Quem pode adivinhar felicidade.
Optar é desenhar no tempo
Linhas de intenções e bravuras
Como claves de sol em partituras
Feitas de algodão doce e canela.
Cedo se desvanecem no céu
Como os raios vermelhos do por do sol
Mais não resta senão a memória
Da cor dos olhos que nos fazem sonhar.
Haja o que houver,
A tua opção será sempre a melhor
Desde que venha da tua alma,
Tenha a cor dos teus olhos e a largura do teu sorriso.
By Anónimo, at 3:40 da tarde
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