MAS QUE DOIS...ex comunistas!
“Necessitamos não só de uma união monetária, mas também de uma união fiscal, de uma política orçamental comum”, afirmou a chefe do Governo alemão, numa entrevista ao canal público ARD, considerando que o mais importante é a Europa avançar para uma união política, “o que quer dizer que, passo a passo, dever-se-á dar mais poderes à Europa e também possibilidades de controlo”.
Merkel alertou, porém, que na próxima cimeira da União Europeia, agendada para os dias 28 e 29, será difícil resolverem-se todos os problemas, salientando ser necessário mais do que uma reunião para se avançar para uma maior união. Questionada sobre a postura do seu Governo para resolver a actual crise da zona euro, Merkel disse que a “consolidação e o crescimento são duas caras da mesma moeda” e defendeu que o pacto orçamental seja complementado com medidas para fomentar o crescimento e a criação de emprego nos países em crise.
Quanto ao conceito de uma Europa a várias velocidades, a chanceler alemã disse ser um facto, uma vez que existem acordos como o de Schengen, ao qual não aderiram todos os membros da União Europeia ou o pacto fiscal, do qual ficaram excluídos o Reino Unido e a República Checa. "Não podemos ficar parados só porque um ou outro não quer acompanhar-nos", frisou a chanceler alemã.
No entanto, Merkel realçou que a União Europeia deverá estar “aberta” para permitir aos parceiros que, num dado momento não quiseram aderir a um acordo, o possam fazer depois, mas sem “deter” os avanços no sentido de uma maior união continental se algum parceiro estiver relutante em participar em algum novo acordo.
Já na quarta-feira o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, Angela Merkel e o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, falaram sobre a necessidade de reforçar a Zona Euro. “Os dirigentes concordaram na importância de avançar no reforço da capacidade de recuperação da Zona Euro e no crescimento da Europa e global, tendo concordado em manter-se em contacto” antes da cimeira do G20 dos próximos dias 18 e 19, no México, disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
A preocupação dos três dirigentes, que mantiveram contactos telefónicos, surge numa altura em que Espanha está a braços com uma grave situação bancária que poderá empurrar o país para um pedido de ajuda financeira, à semelhança do que já aconteceu com a Irlanda, Grécia e Portugal.
Merkel alertou, porém, que na próxima cimeira da União Europeia, agendada para os dias 28 e 29, será difícil resolverem-se todos os problemas, salientando ser necessário mais do que uma reunião para se avançar para uma maior união. Questionada sobre a postura do seu Governo para resolver a actual crise da zona euro, Merkel disse que a “consolidação e o crescimento são duas caras da mesma moeda” e defendeu que o pacto orçamental seja complementado com medidas para fomentar o crescimento e a criação de emprego nos países em crise.
Quanto ao conceito de uma Europa a várias velocidades, a chanceler alemã disse ser um facto, uma vez que existem acordos como o de Schengen, ao qual não aderiram todos os membros da União Europeia ou o pacto fiscal, do qual ficaram excluídos o Reino Unido e a República Checa. "Não podemos ficar parados só porque um ou outro não quer acompanhar-nos", frisou a chanceler alemã.
No entanto, Merkel realçou que a União Europeia deverá estar “aberta” para permitir aos parceiros que, num dado momento não quiseram aderir a um acordo, o possam fazer depois, mas sem “deter” os avanços no sentido de uma maior união continental se algum parceiro estiver relutante em participar em algum novo acordo.
Já na quarta-feira o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, Angela Merkel e o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, falaram sobre a necessidade de reforçar a Zona Euro. “Os dirigentes concordaram na importância de avançar no reforço da capacidade de recuperação da Zona Euro e no crescimento da Europa e global, tendo concordado em manter-se em contacto” antes da cimeira do G20 dos próximos dias 18 e 19, no México, disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
A preocupação dos três dirigentes, que mantiveram contactos telefónicos, surge numa altura em que Espanha está a braços com uma grave situação bancária que poderá empurrar o país para um pedido de ajuda financeira, à semelhança do que já aconteceu com a Irlanda, Grécia e Portugal.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home