O EXEMPLO VEM DO ALTO
Obama muito pressionado a abandonar o tabaco
Obama muito pressionado a abandonar o tabaco
EUA. Presidente eleito admite deixar vício para agradar a Hillary Clinton
O último grande fumador na Casa Branca foi Gerald Ford - o único presidente não eleito na história dos Estados Unidos, que completou o segundo mandato de Richard Nixon, entre 1974 e 1977. Era raro o momento em que não surgia de cachimbo na boca, como atestam as fotos e os filmes da época. O facto de ser grande consumidor de tabaco não evitou que fosse também o presidente americano que viveu mais tempo: morreu em Dezembro de 2006, aos 93 anos. Quase todos os seus antecessores gostavam de fumar. Alguns, no século XIX, também cheiravam rapé, na altura considerado um vício social característico das classes dominantes.
Franklin Roosevelt, o líder que conduziu os Estados Unidos na II Guerra Mundial, era inseparável das longas boquilhas: ficaram para a história as suas imagens de cigarro entre os dedos, entre Churchill e Estaline, na Conferência de Ialta. E John Kennedy apreciava charutos.
Mas os hábitos mudaram muito desde Gerald Ford: de então para cá, todos os chefes do Executivo norte- -americano foram militantes antifumo. E mesmo o volúvel Bill Clinton, ocasional apreciador de charutos, tinha de fumar às escondidas da mulher, Hillary, que não tolera o cheiro do tabaco.
Obama é excepção a esta regra num país onde a percentagem de fumadores caiu de 28% para 21% nos últimos 20 anos. E já prometeu tentar abandonar o vício, embora consuma apenas entre três a oito cigarros por dia. Mais que não seja para agradar a Hillary Clinton, sua ex-rival na campanha democrata e agora indigitada para as funções de secretária de Estado em Washington.
Mas o próprio Obama, pressionado por uma opinião pública que revela uma crescente tendência para encarar os políticos como modelos de virtudes, já desdramatizou a questão, admitindo vir a fumar de vez em quando um cigarrinho nos jardins da Casa Branca. Afinal de contas, parar de fumar não é nada fácil. Sobretudo para quem, como ele, adquiriu o vício quando ainda era estudante do ensino secundário e tem desafios políticos complicadíssimos pela frente. Já a partir de 20 de Janeiro 2009
Obama muito pressionado a abandonar o tabaco
EUA. Presidente eleito admite deixar vício para agradar a Hillary Clinton
O último grande fumador na Casa Branca foi Gerald Ford - o único presidente não eleito na história dos Estados Unidos, que completou o segundo mandato de Richard Nixon, entre 1974 e 1977. Era raro o momento em que não surgia de cachimbo na boca, como atestam as fotos e os filmes da época. O facto de ser grande consumidor de tabaco não evitou que fosse também o presidente americano que viveu mais tempo: morreu em Dezembro de 2006, aos 93 anos. Quase todos os seus antecessores gostavam de fumar. Alguns, no século XIX, também cheiravam rapé, na altura considerado um vício social característico das classes dominantes.
Franklin Roosevelt, o líder que conduziu os Estados Unidos na II Guerra Mundial, era inseparável das longas boquilhas: ficaram para a história as suas imagens de cigarro entre os dedos, entre Churchill e Estaline, na Conferência de Ialta. E John Kennedy apreciava charutos.
Mas os hábitos mudaram muito desde Gerald Ford: de então para cá, todos os chefes do Executivo norte- -americano foram militantes antifumo. E mesmo o volúvel Bill Clinton, ocasional apreciador de charutos, tinha de fumar às escondidas da mulher, Hillary, que não tolera o cheiro do tabaco.
Obama é excepção a esta regra num país onde a percentagem de fumadores caiu de 28% para 21% nos últimos 20 anos. E já prometeu tentar abandonar o vício, embora consuma apenas entre três a oito cigarros por dia. Mais que não seja para agradar a Hillary Clinton, sua ex-rival na campanha democrata e agora indigitada para as funções de secretária de Estado em Washington.
Mas o próprio Obama, pressionado por uma opinião pública que revela uma crescente tendência para encarar os políticos como modelos de virtudes, já desdramatizou a questão, admitindo vir a fumar de vez em quando um cigarrinho nos jardins da Casa Branca. Afinal de contas, parar de fumar não é nada fácil. Sobretudo para quem, como ele, adquiriu o vício quando ainda era estudante do ensino secundário e tem desafios políticos complicadíssimos pela frente. Já a partir de 20 de Janeiro 2009
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